A McKinsey afirma (na sua Monthly newsletter – Agosto de 2011) :
“In today’s era of intense customer engagement, people no longer separate the marketing of a product from the product itself or from the company that markets it.
Marketing is the company—the responsibility of all employees, from the call center to the executive suite.”
E eu afirmo: “E também somos todos copywriters”.
Na verdade, a maioria das comunicações empresariais – quer com clientes, parceiros, e acima de tudo com clientes — deixou de ser presencial. São eletrónicas – aliás, basta pensar na quantidade de emails que lemos e escrevemos.
Sendo assim, gostaria de fazer a seguinte pergunta: “As comunicações escritas, da sua empresa, pertencem a que categoria? Boa ou Má?
”
”
NÃO captam o interesse | Captam, de imediato, o interesse |
Conexão entre ideias e factos NÃO é clara | Conexão entre ideias e factos é clara |
Cheia de jargões e demasiado pomposa | Sem jargões nem clichés |
Mensagens obscuras e ambíguas | Mensagens claras |
NÃO convencem, nem incentivam à ação | Persuasivas e incentivam à ação |
Leitura difícil | Leitura fácil |
Objetivos difíceis de entender | Objetivos fáceis de entender |
O facto é que, tanto eu como você:
- Na escola: Aprendemos a escrever de acordo com as regras gramaticais e pontuação. E a escrever na voz passiva!
Aliás, o meu marido não é Português, e está a aprender “Português para Imigrantes”. Fico “arrepiada” com o foco no ensino da voz passiva, logo depois de aprenderem a voz ativa.A voz passiva é muito mais difícil de ler e entender! Temos de esquecer — ou melhor, evitar ao máximo — que existe a voz passiva. - Na faculdade: Aprendemos a escrever de acordo com um estilo académico.
Por vezes, as notas estavam diretamente relacionadas com a quantidade de palavras pomposas e quantidade de texto.Aprendemos a escrever relatórios com uma estrutura completamente desadequada ao que deve ser feito em termos empresariais. Ou seja, no mundo empresarial a estrutura adequada é apresentar, logo no início, a informação que é mais importante.
- No trabalho: NÃO encontramos bons modelos de escrita que se adequem à atualidade.
A maioria dos conteúdos estão repletos de jargões, palavras “caras”, termos técnicos… e centrados na empresa.E esses modelos são aplicados online!Bem sei que, pelo facto de uma empresa pagar pelo seu website, isso não lhes dá o direito dos conteúdos serem centrados em si, em vez de estarem centrados no cliente 😉
A diferença é que eu reaprendei a escrever conteúdos:
- Atrativos
- Claros – fáceis de entender
- Informativos
- Persuasivos – incentivam a decisão de compra
É claro que essa reaprendizagem foi feita à custa de um grande investimento, quer de tempo e dinheiro, assim como de experiência. Só para terem uma ideia, comecei essa reaprendizagem no início de 2005. Desde então, não parei de estudar e aplicar tudo o que aprendia.
Escrever conteúdos mais atrativos, claros, informativos e persuasivos é apenas um muitos conhecimentos práticos que vou ensinar no Workshop Intensivo de Marketing Copywriting. E é uma competência que qualquer pessoa pode aprender – e está ao alcance de todos – desde que conheçam algumas regras básicas, que irei ensinar neste workshop. Clique aqui para saber tudo mais que vai aprender.
Maria Spínola – Software Engineer of Words
“To end with the bad written communication of high-tech B2B companies”
P.S. Mesmo que apenas tenha de usar o conhecimento prático (que irá aprender no Workshop Intensivo de Marketing Copywriting) para escrever emails que:
- Chamem a atenção
- Mais claros e interessantes
- Incentivem à resposta
já valeu o investimento!